INFORMATIVO: Luta pela cultura carnavalesca em Maceió!
Caros amigos que tocam Reggae,
dia 1º de Fevereiro será realizado um ato em defesa do carnaval em Maceió, na Praça dos Martírios (Centro). A proposta é reunir mestres, grupos e artistas ligados a cultura do estado para se apresentarem,e posteriormente, participarem da leitura da Carta Carnaval. Além de ser uma oportunidade de fortalecer o nosso folclore, o ato é uma forma de divulgar os novos artistas e bandas.
A reunião que definirá mais detalhes do ato será nesta quarta-feira, 27, às 15 horas na Central única dos Trabalhadores (CUT).
Outras informações através do número 88324145, falar com Rogério Dias.
AVISO:
Atenciosamente EVERTON BATISTA
CONTATO: everton_peppers@hotmail.com
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
REPORTAGEM: Quilombolas - Tradições e Cultura da Resistência.
Qual a primeira ideia que vem à mente quando se pensa em quilombo? Local isolado, formado por escravos negros fugidos. Consagrada pela história oficial, essa visão ainda permanece viva no senso comum. Se pedirem um exemplo, o Quilombo dos Palmares, em Alagoas, é a referência mais imediata.
No entanto, os quilombos não pertencem somente a nosso passado escravista, tampouco se configuram como comunidades isoladas. Passados mais de cem anos do fim do sistema escravocrata, há mais de duas mil comunidades quilombolas - presentes e atuantes - espalhadas pelo território brasileiro.
É para divulgar a realidade destes grupos e incentivar as comunidades afrodescendentes, que o Museu Palácio Floriano Peixoto (Mupa), nesta terça-feira (26), às 16h30, abre as portas para a exposição Quilombolas - Tradições e Cultura da Resistência.
O registro fotográfico inédito realizado pelo fotógrafo documentarista André Cypriano em negativo convencional preto e branco, tratado digitalmente, é resultado da pesquisa de campo em 11 comunidades negras remanescentes dos quilombos no Brasil.
Iniciada em 2007, a mostra já circulou por 15 cidades brasileiras e oito cidades da América Latina: Assunção, Buenos Aires, Montevidéu, La Paz, Lima, Bogotá, Quito e Caracas. Em Maceió, ela chega com o patrocínio da Petrobras e o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
De 27 de janeiro a 28 de fevereiro, quem visitar o Museu Palácio Floriano Peixoto vai conhecer um pouco mais das questões sociais, culturais, reconhecimento e participação social dos quilombolas brasileiros. Tudo isso registrado em 27 fotografias em preto e branco, no formato 50cm x 75cm; seis fotografias em preto e branco, 30cm x 40cm; sete fotografias panorâmicas, no formato 40cm x 110cm, dois mapas, cinco painéis de textos e legendas.
A exposição fica aberta ao público no horário de funcionamento do Museu: terça a sexta das 8h às 17h; quarta das 8h às 21h e sábados, domingos e feriados das 13h às 17h.
No entanto, os quilombos não pertencem somente a nosso passado escravista, tampouco se configuram como comunidades isoladas. Passados mais de cem anos do fim do sistema escravocrata, há mais de duas mil comunidades quilombolas - presentes e atuantes - espalhadas pelo território brasileiro.
É para divulgar a realidade destes grupos e incentivar as comunidades afrodescendentes, que o Museu Palácio Floriano Peixoto (Mupa), nesta terça-feira (26), às 16h30, abre as portas para a exposição Quilombolas - Tradições e Cultura da Resistência.
O registro fotográfico inédito realizado pelo fotógrafo documentarista André Cypriano em negativo convencional preto e branco, tratado digitalmente, é resultado da pesquisa de campo em 11 comunidades negras remanescentes dos quilombos no Brasil.
Iniciada em 2007, a mostra já circulou por 15 cidades brasileiras e oito cidades da América Latina: Assunção, Buenos Aires, Montevidéu, La Paz, Lima, Bogotá, Quito e Caracas. Em Maceió, ela chega com o patrocínio da Petrobras e o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
De 27 de janeiro a 28 de fevereiro, quem visitar o Museu Palácio Floriano Peixoto vai conhecer um pouco mais das questões sociais, culturais, reconhecimento e participação social dos quilombolas brasileiros. Tudo isso registrado em 27 fotografias em preto e branco, no formato 50cm x 75cm; seis fotografias em preto e branco, 30cm x 40cm; sete fotografias panorâmicas, no formato 40cm x 110cm, dois mapas, cinco painéis de textos e legendas.
A exposição fica aberta ao público no horário de funcionamento do Museu: terça a sexta das 8h às 17h; quarta das 8h às 21h e sábados, domingos e feriados das 13h às 17h.
Mais informações pelo telefone: (82) 3315-7874.
INFORMATIVO: 12º Festa De Música Do Sesc
Os músicos podem participar com até três músicas de autoria própria, originais, inéditas e em língua portuguesa. Inscrições até 05 de fevereiro.
Mais informações: 0800 284 2440.
Julio Úça foi um dos vencedores do festival de música do Sesc
Já estão abertas as inscrições para a décima segunda edição da Festa de Música do Sesc, que acontece nos dias 12 e 13 de março.Os músicos podem participar com até três músicas de autoria própria, originais, inéditas e em língua portuguesa. Inscrições até 05 de fevereiro.
Mais informações: 0800 284 2440.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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