Qual a primeira ideia que vem à mente quando se pensa em quilombo? Local isolado, formado por escravos negros fugidos. Consagrada pela história oficial, essa visão ainda permanece viva no senso comum. Se pedirem um exemplo, o Quilombo dos Palmares, em Alagoas, é a referência mais imediata.
No entanto, os quilombos não pertencem somente a nosso passado escravista, tampouco se configuram como comunidades isoladas. Passados mais de cem anos do fim do sistema escravocrata, há mais de duas mil comunidades quilombolas - presentes e atuantes - espalhadas pelo território brasileiro.
É para divulgar a realidade destes grupos e incentivar as comunidades afrodescendentes, que o Museu Palácio Floriano Peixoto (Mupa), nesta terça-feira (26), às 16h30, abre as portas para a exposição Quilombolas - Tradições e Cultura da Resistência.
O registro fotográfico inédito realizado pelo fotógrafo documentarista André Cypriano em negativo convencional preto e branco, tratado digitalmente, é resultado da pesquisa de campo em 11 comunidades negras remanescentes dos quilombos no Brasil.
Iniciada em 2007, a mostra já circulou por 15 cidades brasileiras e oito cidades da América Latina: Assunção, Buenos Aires, Montevidéu, La Paz, Lima, Bogotá, Quito e Caracas. Em Maceió, ela chega com o patrocínio da Petrobras e o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
De 27 de janeiro a 28 de fevereiro, quem visitar o Museu Palácio Floriano Peixoto vai conhecer um pouco mais das questões sociais, culturais, reconhecimento e participação social dos quilombolas brasileiros. Tudo isso registrado em 27 fotografias em preto e branco, no formato 50cm x 75cm; seis fotografias em preto e branco, 30cm x 40cm; sete fotografias panorâmicas, no formato 40cm x 110cm, dois mapas, cinco painéis de textos e legendas.
A exposição fica aberta ao público no horário de funcionamento do Museu: terça a sexta das 8h às 17h; quarta das 8h às 21h e sábados, domingos e feriados das 13h às 17h.
No entanto, os quilombos não pertencem somente a nosso passado escravista, tampouco se configuram como comunidades isoladas. Passados mais de cem anos do fim do sistema escravocrata, há mais de duas mil comunidades quilombolas - presentes e atuantes - espalhadas pelo território brasileiro.
É para divulgar a realidade destes grupos e incentivar as comunidades afrodescendentes, que o Museu Palácio Floriano Peixoto (Mupa), nesta terça-feira (26), às 16h30, abre as portas para a exposição Quilombolas - Tradições e Cultura da Resistência.
O registro fotográfico inédito realizado pelo fotógrafo documentarista André Cypriano em negativo convencional preto e branco, tratado digitalmente, é resultado da pesquisa de campo em 11 comunidades negras remanescentes dos quilombos no Brasil.
Iniciada em 2007, a mostra já circulou por 15 cidades brasileiras e oito cidades da América Latina: Assunção, Buenos Aires, Montevidéu, La Paz, Lima, Bogotá, Quito e Caracas. Em Maceió, ela chega com o patrocínio da Petrobras e o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
De 27 de janeiro a 28 de fevereiro, quem visitar o Museu Palácio Floriano Peixoto vai conhecer um pouco mais das questões sociais, culturais, reconhecimento e participação social dos quilombolas brasileiros. Tudo isso registrado em 27 fotografias em preto e branco, no formato 50cm x 75cm; seis fotografias em preto e branco, 30cm x 40cm; sete fotografias panorâmicas, no formato 40cm x 110cm, dois mapas, cinco painéis de textos e legendas.
A exposição fica aberta ao público no horário de funcionamento do Museu: terça a sexta das 8h às 17h; quarta das 8h às 21h e sábados, domingos e feriados das 13h às 17h.
Mais informações pelo telefone: (82) 3315-7874.
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