Everton Batista - O Portal do Reggae Alagoano: janeiro 2009

sábado, 24 de janeiro de 2009

EVENTOS: Shows movimentam a orla marítima de Maceió

Primeiro evento acontece no dia 1º de fevereiro e tem entrada franca.

O novo espaço do Posto 7, na Jatiúca, recém construído pela Prefeitura, será palco de uma programação cultural voltada para a população e freqüentadores da orla de todas as faixas etárias.

O projeto trará atrações consistentes da música de Maceió, englobando diferentes vertentes que traçam um panorama tridimensional e bastante elucidativo da música feita hoje na cidade.

O projeto visa congregar em apresentações dominicais diferentes vertentes da nossa música. Estará representada no primeiro evento a música de raiz, com seus mais garbosos folguedos e manifestações folclóricas; a nossa música instrumental contemporânea; e a música popular em suas vertentes mais diversas contemplando tradição e modernidade resultando num evento ágil, que irá encher os olhos dos maceioenses e turistas.

Os shows serão quinzenais, aproveitando o grande fluxo da orla por conta do verão e sua constância deverá aumentar a presença do pú-blico gradualmente. Ao todo serão seis apresentações que decorrerão nos três meses seguintes ao início do projeto.
Esta ação poderá marcar de forma muito positiva o ano que se inicia com a nova gestão e a filosofia de trabalho do novo presidente da Fundação Municipal da Ação Cultural, Eduardo Bomfim. O projeto pretende dar início a grandes ações e ganhos nos mais diversos setores da cultura da cidade de Maceió.

O primeiro evento contará com o grupo ChamaLuz, que apresenta uma música experimental marcada por batidas percussivas, suavizada por vozes femininas acompanhadas por violão e baixo que desenham belas composições, que visitam ritmos populares nordestinos. Também haverá o Duo em Choro, de Bruno Palagani e Wilbert Fialho, que passeiam em eclético repertório que inclui, Jacob do Bandolin, Luiz Gonzaga e Astor Piazzola, além do Coco de Roda Xique Xique.

O evento acontece no dia 1º de fevereiro, a partir das 17h, e a entrada é gratuita.

INFORMATIVO: Faculdade oferece 30 vagas para curso gratuito

Período de inscrição vai de 9 a 20 de fevereiro. Candidatos devem participar de seleção presencial.

O Núcleo de Projetos de Extensão (NPE), do Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac) abre, no período de 9 a 20 de fevereiro, inscrições para o curso de extensão musical – modalidades instrumentos de sopro (trompete e trombone) e de cordas (viola e violino). No total, estão sendo oferecidas 30 vagas (20 sopro e 10 cordas).

Podem participar do processo seletivo alunos do Cesmac, professores, funcionários e membros da comunidade. Metade das vagas é destinada ao público externo. As aulas são gratuitas. A dupla de professores é composta pelos músicos Nilton da Silva Souza (sopro) e Elieser Cassimiro da Silva (corda).

As inscrições podem ser realizadas na sede do NPE, que fica na Rua Cônego Machado, nº 917, Farol. O horário de Atendimento é de segunda a sexta-feira das 8h às 11h e das 13h às 17h.

Após o preenchimento da ficha de inscrição, os candidatos participam, nos dias 3 e 4 de março, de uma seleção presencial. O resultado será divulgado no dia 6 de março. As aulas estão previstas para iniciar no dia 9 de março.

Pré-requisitos

O candidato deve ter no mínimo 12 anos e disponibilidade para ensaiar duas vezes por semana, das 8h às 12h. As segundas e sextas-feiras ensaio de cordas e as terças e quintas-feiras ensaio de sopro. As aulas acontecem na Faculdade de Educação e Comunicação (Fecom), também no Farol.

INFORMATIVO: Maceió tem o pior investimento em cultura do Brasil

Investimentos em cultura durante um ano foi apenas de 0,06% da receita do município.

A Confederação Nacional de Municípios divulgou os dados do levantamento sobre os investimentos em cultura feitos pela União, Estado e municípios. Segundo a pesquisa, Maceió é a capital que possui o menor investimento em cultura.

A porcentagem de investimentos em cultura na capital alagoana era de 0,46% da receita corrente líquida em 2005, caiu para 0,20% e 2006 e ainda baixou para 0,06% em 2007, quando foram utilizados R$ 473.735, 34 em atividades culturais.

Por outro lado, Recife se destaca como a capital que gasta a maior proporção da receita em despesas com cultura. O investimento da capital pernambucana em 2007 foi de 3,47%.

Investimentos

A pesquisa constatou que os municípios brasileiros têm investido em cultura bem mais do que a União e os Estados. Além disso, a proporção de gastos com o setor de cultura, na maioria das capitais, têm aumentado.

Segundo a pesquisa, a maior parte dos recursos tem sido gastos com ações de difusão cultural, montante correspondente a cerca de 75% do total investido. Embora a fonte pesquisada não discrimine esses gastos com difusão cultural, sabe-se que geralmente se concentram em atividades de implantação e modernização de espaços culturais, realização de eventos culturais, produção e distribuição de material sobre arte e cultura, entre outras coisas do tipo. Já a menor fatia dos recursos cabe à área de patrimônio cultural, responsável por 5% dos investimentos.

O levantamento sobre os gastos municipais na área de cultura foi feito com base nas informações do sistema Finbra (Finanças do Brasil).

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

INFORMATIVO: Como chegar ao Bar do Titio?!

.
.

O Bar do Titio esta sempre fazendo bons eventos, se você quer curti um show com a vibe da praia, escutar o som do mar e ver o sol nascer esse é o local certo!

Bar do Titio. Rodovia AL-101 Norte, s/n, Praia da Sereia (Parte mais conhecida por New Orleans)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Comunidade Quilombolas de Sião

A Banda e o Eletroacústico são formados pelos músicos da Comunidade Quilombola de Sião, que carrega o mesmo nome, desenvolvendo a música Reggae Raiz com muita influência do ritmo Nordestino, com fundamentos da Fé Rastafari, passeando pelos ritmos da árvore genealógica musical, por sínteses inteligentes dos ritmos Pan-Africanos e suas efervescências espalhadas por todos africanos na diáspora. "As influências musicais da Comunidade Quilombola de Sião, vai dês dos Wailers e Bob Marley ao reggae de Edson Gomes e banda Cão de Raça da Bahia, Ras Michael e The Sons of Negus, The Congos, Peter Tosh, Kebra Nagast de Salvador (BA), Luiz Gonzaga, Ras Bernado, Ponto de Equilíbrio, Ras Ciro Lima, Gilberto Gil, I_Jah_Man, Dionorina, Armamento Celestial, Jah I Ras, Dada Youte, Reggae de Alagoas, Solano Jacob, Red Meditation... e tantos outros Pan-Africanos."

Músicos da Comunidade Quilombola de Sião:

Alisson Ferreira: Baixo

Beto Santana: Teclado

Conrado Brown: Guitarra Sólo

Elisson Revolução de Maceió: Teclado/vocal

Fredi Manzili: Baixo

Inaldo Roots Leão de Judá: Bateria

Keu: Voz

Lan de Sião: Voz

Paulo Rudo Fire: Bing I

Thiago Correia:Bing I/Guitarra-Base/Produtor/Voz/Compositor

Vagner 7x+ Tatoo: Guitarra-Base

Mais informações, acesse: http://www.comunidadequilomboladesiao.com.br

Adama Roots - CD DEMO

Minha Montanha

Reflita

Paraíso Na Terra
A Razão e a Fé

Ponto de Partida

Vibrações - Trapiche - Maceió/AL

Obs.: O CD ao vivo mais antigo da Banda, para matar a saudade!

INFORMATIVO: Lembrando...

Coloquei esses informativos, pois muitas pessoas estavam com problemas para encontrar e fazer o downloads.

Obrigado pela atenção!

Jah Bless

INFORMATIVO: Como baixar os arquivos no PORTAL?

>Mediafire.com

1. Passo:

Ao clickar no link fornecido pelo blog vai aparecer essa página abaixo, no destaque da imagem abaixo esta mostrando: PROCESSING DOWNLOAD REQUEST

2. Passo:

Espere, quando mostrar: CLICK HERE TO START DOWNLOAD

Como mostra o destaque da imagem dois é só clickar e salvar.

INFORMATIVO: Como baixar os arquivos no PORTAL?

>Rapidshare.com

1. Passo:

Ao clickar no link fornecido pelo blog vai aparecer essa página abaixo, clik no botão (FREE USER) em destaque na imagem.

2. Passo:

Espere os segundos para aparecer o botão com link direto.

3. Passo:

É só clickar no botão em destaque na imagem abaixo e salvar.

INFORMATIVO: Como baixar os arquivos no PORTAL?

>Badongo.com

1. Passo:

Ao clickar no link fornecido pelo blog vai aparecer esta página abaixo, espere apecer o código fornecido pelo BADONGO.COM

Digite o código no espaço em branco e depois click no botão em destaque de vermelho na imagem.

2. Passo:

Espere os segundos no final da página.

3. Passo:

Click no botão em destaque na imagem abaixo e depois é só salvar.

Quilombagem: UM CANTO DE NEGROS URBANOS

Pelo fim do silêncio ou pelo início do grito?Assim se define a ruptura que surge nas melodias e cânticos do Projeto Quilombagem. Os músicos Jurandir Bozo (Poeira Nordestina), Luiz de Assis (Vibrações), se juntaram ao professor de capoeira angola Gilson Vilela, para fazer valer na arte mais um espaço para a propagação da cultura afro-alagoana e suas histórias.

O Quilombagem comunga das idéias já propagadas pelo Manifesto Sururu (de Edson Bezerra), em busca de uma identidade alagoana, das margens para o centro; não vem apenas para somar, vem principalmente para dividir a hipocrisia da verdade e contar junto com os mestres, uma parte de Alagoas que ainda vive em meio às sobras e no esquecimento. Pela cultura do sururu (“Sururu: comida dos pobres: nossa miséria é a nossa riqueza.”). Pelo manifesto dos bairros distantes (Wado) pelo fluíde-festo (de Beto Brito e Tainan Costa), assim pelo avesso das histórias que nos contam e nos fazem calar. Pelos Orixás e Caboclos da mata, pelas benzedeiras e catadores de coco. Nos Guerreiros, Baianas e Capoeiras, numa Alagoas primitiva, mas antenada, rústica, mas universal, vendo o chão no asfalto quente da Fernandes Lima ao Benedito Bentes e todos os bairros que sagram nas margens da cidade.

Ressurgem as manifestações, dessa vez, em forma de música, para que não esqueçamos a rebeldia e o protesto a favor da preservação das verdadeiras raízes culturais do nosso Estado (Alagoas). O projeto Quilombagem quer isso, uma emancipação verdadeira, a manutenção das influências dos ritmos das religiões afro descendentes, do Candomblé e da Umbanda.

Na bagagem do Quilombagem, as reminiscências presentes no sangue, na pele ou na voz negra dos músicos alagoanos. Cantarolando “samba nego, branco num vem cá”, queremos relembrar a rebeldia dos quilombos dos escravos brasileiros. A palavra de ordem é transformação social através da arte, uma declaração que surge misturando-se ao coco, ao guerreiro, aos cantadores e contadores de estórias, rezadores e feiticeiros dos sertões.

Da Mundaú ao São Francisco, Quilombagem propaga a cultura afro alagoana, o canto negro, índio e mulato. É a nova forma de acordar a sociedade dormente e omissa. Comunga das idéias dos novos intelectuais que pensam e repensam Alagoas.

Show do Quilombagem, projeto Misa Acústico em 1 de dezembro de 2007

Aguardando alguma fonte, Link Quebrado!